Sou associado desde 1956 e, antes de me tornar presidente, fui conselheiro e passei por várias diretorias, por isso tenho um certo conhecimento do Clube e de seus associados. Aqui nos reunimos com a nossa família, nos divertimos, nos sentimos seguros, praticamos esporte, encontramos amigos e passamos boa parte do nosso tempo.
Por entender que o Clube é uma extensão da nossa casa, e pelo meu histórico como pinheirense, levo em consideração a convivência entre os associados e entendo que todos nós temos uma ligação, uma raiz muito forte com tudo o que o ECP representa.
Sendo assim, administrar o ECP significa, para mim, administrar uma grande família, claro que com todas as implicações que isso traz.
Razão, emoção e sensibilidade são essenciais para enfrentar o dia a dia e administrar conflitos. Exatamente como acontece nas famílias.
É uma família que, além de numerosa, representa várias gerações convivendo ao mesmo tempo e no mesmo espaço.
Nesse sentido, é importante um olhar para cada geração, com suas necessidades específicas e múltiplas.
Por isso minha preocupação em entregar um Clube cada vez mais moderno nas suas instalações e também com maior comodidade para todos.
Junto a essa preocupação, considero um dever o reconhecimento daqueles que tanto já fizeram pelo Clube, deixando para nós um lugar melhor, assim como considero ser importante deixar um lugar melhor para aqueles que um dia vão nos suceder.
Seguimos exemplos que nos foram deixados por aqueles que nos precederam e também devemos deixar exemplos para aqueles que virão.
Saber que os pinheirenses se sentem acolhidos como se estivessem na sua casa é muito gratificante, é a melhor herança que podemos deixar.
