Amor de mãeAmor de mãe

Amor de mãe

Para homenagear as mães pinheirenses, perguntamos para algumas associadas como o ECP se relaciona com a sua maternidade

28/04/2021 28/04/21

De momentos de alegria até a hora de ensinamentos, veja como o Clube também faz parte do amor de mãe.

Amor de Carol

“Quando meus filhos nasceram, renasci como mãe. Só fui perceber anos depois que meu lado mãe é, na verdade, a melhor versão de mim.”

Nesta minha jornada materna, o Clube tem um papel essencial. É o jardim seguro, o Parquinho repleto de descobertas e risadas, é o encontro com os amigos, é o pão de queijo quentinho. Entre quadras, restaurantes, piscinas e esportes, os cantos do ECP estão repletos de boas memórias, o verde nos abraça e respiramos melhor.

Se alguém está me procurando, é fácil me achar: faço morada no Judô, afinal meu coração bate lá. São 10 anos acompanhando meu filho no dojô, não só aprendendo a lutar, mas também a respeitar, cair e se levantar, perder com dignidade e ganhar com humildade. São ensinamentos que ele vai levar para a vida, não importa aonde vá.

São tantas as memórias com meus filhos que ficaria difícil enumerar, tantas manhãs de sol na piscina, uma no colo e outro tentando nadar, Futebol na quadrinha, castelos de areia no Parquinho, milhares de picolés à sombra das árvores e tantos, tantos amigos que não dá nem para contar.

O Clube é valioso e insubstituível na relação familiar. É um lugar onde podemos nos unir, conversar tranquilamente, dar liberdade aos filhos, sabendo que estão seguros, rodeados de cuidados e de alternativas saudáveis. O ECP é um privilégio na vida de quem sabe valorizá-lo.

Amor de Alessandra

“Ser mãe é tudo! É a realização de um sonho.”

Frequento o Clube desde pequena, fui atleta de Natação e Vôlei. Passava os finais de semana nas quadras externas jogando com minha família e amigos. Quando meus filhos nasceram, já tinha como meta frequentar o ECP da mesma forma que sempre frequentei. Quando pequenos eles aproveitavam o Parquinho, mas gostavam mesmo era das quadras externas. Jogávamos bola, corríamos muito, sempre foram momentos felizes.

Eles cresceram um pouco, e nosso programa favorito aos finais de semana era acompanhá-los nas competições. Felipe no Futebol, Taly no Vôlei. Lembro que o primeiro jogo dela foi muito emocionante, joguei na mesma quadra e encontrei meu primeiro técnico. A sensação de poder proporcionar a eles os melhores momentos de minha vida e seguir em frente como atletas do Clube é indescritível.

Amor de Clarissa

“Ser mãe é maravilhoso e assustador ao mesmo tempo.”

O ECP é nossa segunda casa. Amo esse lugar, e meu marido é neto de associados, então o Clube já faz parte da vida da família há décadas. Sou gaúcha, mas meu filho nasceu aqui, cresceu no Clube e fez todas as atividades que podia. Enquanto era pequeno, Parquinho e Brinquedoteca eram praticamente obrigatórios aos finais de semana. Depois, vieram as atividades: CAD, Natação, Xadrez, Basquete e PIP. Isso sem falar nos Programas de Férias que ele sempre amou. À medida que foi crescendo, passamos a frequentar mais a Pista de Atletismo, os restaurantes, a oficina de games e os shows de rock no Salão de Festas.

O Clube nos proporcionou uma qualidade de vida imensurável, e eu sou muito grata por isso. Como ele cresceu no ECP, foram inúmeras situações vivenciadas que renderam bons papos. Lembro de uma vez que presenciamos um associado sendo grosseiro com um funcionário. Aquilo me doeu muito e aproveitei a oportunidade para conversar bastante sobre respeito ao próximo e cordialidade.

O Clube sempre me trouxe uma sensação de paz muito grande. Tenho lembranças simples, mas que me fazem muito bem, como a de tomar um suco na lanchonete com ele, caminhar pelas alamedas para conversar, tomar um sol e colocar o pé na grama lá na Pista enquanto ele me conta alguma história.

Mesmo que hoje em dia ele esteja numa fase mais reservada, uma vez que já é um moço, boa parte das vivências dele de infância foram dentro do ECP, com pai e mãe juntos, e isso sempre nos fez muito unidos.

Amor de Christianna

“Ser mãe é ver um sentimento se transformar um amor nunca antes vivido ou sentido.”

Minhas memórias vão muito além de mim e minhas filhas, pois cresci dentro do Clube. Tenho flashes, abro e fecho os olhos, me vejo adolescente, quando tínhamos quatro dias de baile de Carnaval e no final pulávamos de roupa na piscina. Me vejo criança, com minha mãe me contando que foi campeã brasileira de Tênis aos 14 anos pelo ECP, e vejo minhas filhas brincando e sorrindo. 

Ter um espaço como o ECP para qualquer criança, não só minhas filhas, é proporcionar um oásis de natureza e esportes no meio da cidade grande. Acho que não tem um local do Clube a que eu não tenha levado minhas filhas.

Já fui da quadra poliesportiva ao Parquinho, do Boliche às piscinas, das piscinas para as matinês de Carnaval. Hoje elas já são maiores, e vamos às piscinas, restaurante japonês e festas juninas.

Lembro que, quando minha filha era menor, ela fazia Ginástica Artística e viu a Daiane dos Santos treinando. Para ela aquilo foi o máximo, uma emoção ver uma atleta olímpica ao seu lado.

Para mim a importância do ECP nessa relação é a de criar boas recordações. 

Amor de Maria Carolina

“Ser mãe é ter a chance de ficar grávida, e sentir toda aquela evolução é uma dádiva…” 

Ter o Clube nessa relação é muito importante, principalmente na cidade de São Paulo. É um lugar seguro, calmo, e tem toda a infraestrutura para quem tem filhos pequenos. É aquele espaço onde você sabe que as crianças ficarão bem e todos vão aproveitar.

Já frequentamos muitos lugares no ECP. Antes o Parquinho, a Brinquedoteca e a piscina infantil eram os campeões de frequência. Agora, as quadras de Futebol, o Boliche e a piscina externa são nossos favoritos. Tenho muitas memórias afetivas no Viveiro das Araras, por exemplo. 

As chegadas dos ônibus do acampamento do CAD são sempre muito emocionantes e com certeza serão memórias para nós todos – pais e filhos.

Por ser um ambiente seguro e descontraído que frequentamos com assiduidade, sempre há momentos de aproximação e afetuosidade. Não dá para se esquecer de um lugar assim.