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Uma das maiores tradições olímpicas é tema da nova exposição permanente do Centro Pró-Memória: duas tochas estão expostas, uma do judoca, Douglas Vieira, que foi medalha de prata em Los Angeles 1984, e a outra que foi carregada pelo pinheirense Edgar Ozon, na Rio de Janeiro 2016.
A chama olímpica é um dos símbolos do maior evento esportivo do mundo e vem da mitologia grega.
Na história, o titã Prometeu rouba o fogo de Zeus para entregar aos homens. Na celebração dos primeiros Jogos, em Olímpia, mantinha-se aceso o fogo enquanto durassem as competições. Em Berlim 1936, foi introduzido outro costume: um grupo de esportistas transportou uma tocha das ruínas dos templos de Hera até Berlim.
Nos Jogos do Rio de Janeiro 2016, a tocha foi acesa no dia 21 de abril e a chama viajou pela Grécia até o Brasil, exatos 100 dias antes da abertura do evento.
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