O Clube floresceO Clube floresce

O Clube floresce

Conheça nove espécies de flores que desabrocham nos jardins pinheirenses durante a primavera, tornando a paisagem ainda

31/08/2022 31/08/22

Quem caminha pelo ECP de setembro a dezembro, período da primavera, percebe como os jardins estão mais exuberantes, coloridos e perfumados. Na estação mais florida do ano, desabrocham, nos quatro cantos do Clube, diversas espécies de flores que deixam a paisagem ainda mais alegre e bonita.

Com a chegada da primavera, as plantas saem do estado de dormência e seu metabolismo se acelera, sendo necessário receberem mais água e nutrientes. A equipe de jardinagem do Clube está preparada para fornecer todos os cuidados aos jardins nessa época do ano, com adubação com substratos orgânicos, podas periódicas e controle da irrigação.

A Revista conversou com os responsáveis pela manutenção dos jardins sobre as principais espécies que florescem na paisagem pinheirense na primavera e onde os associados podem encontrar as mais belas flores. Conheça nove plantas primaveris e faça um passeio pelo Clube para contemplá-las e aproveitar a natureza mais de perto.


① Begônias

Na alameda próxima às Quadras de Areia é que crescem as begônias. A espécie se desenvolve bem em áreas com sombra, não suportando luz direta nem chuva. Com folhagens e flores de diferentes cores, é excelente para decorar grandes jardins. Uma das plantas mais cultivadas do mundo, a begônia ainda é fácil de cuidar.


Agapanthus

As flores altas com folhas em forma de lâmina enfeitam a Alameda Principal (das Palmeiras) e colorem o ambiente com seu tom azul-claro. O agapanthus, nome que significa “flor do amor”, se desenvolve em um solo bem drenado, leve, fértil e rico em matéria orgânica, além de precisar de bastante luz solar direta.


Azaleias

Os pinheirenses podem apreciar essa planta de floração intensa e cores vibrantes nos arredores da Pista de Atletismo. As azaleias tornam a caminhada e a corrida ainda mais agradáveis e são fáceis de cultivar: precisam de quatro horas diárias de sol e o solo deve ter terra, areia e composto orgânico.


Clívias

Essa flor de origem sul-africana enfeita a Praça da Jaqueira. As clívias gostam de temperaturas amenas, muita luz e solo úmido, formado por uma parte de terra e outra de composto orgânico, e também podem ser cultivadas em vasos. Uma coisa é certa: suas cores avermelhadas ou alaranjadas alegram qualquer ambiente.


⑤ Ixora

Essa flor típica da primavera pode ser vista entre a Pista de Atletismo e o Parque Aquático. Nas cores laranja, vermelho, rosa e amarelo, as ixoras tornam o cenário mais belo, atraindo beija-flores e borboletas. Como é muito resistente ao sol, pode ser colocada em locais abertos, como jardins. O solo deve ser mantido úmido e com nutrientes.


Íris

Entre a Sede Social e a Emergência Médica, os associados encontram íris azuis, espécie delicada de beleza única. Essa flor de três pétalas precisa de solo com boa drenagem, para evitar que as raízes fiquem abafadas ou úmidas demais. É comum encontrá-la na cor roxa ou em tons azulados.


Roseiras

As rosas são um show à parte no cenário paisagístico do Clube. Encontradas em maior quantidade na Alameda Principal, perto dos food trucks, as roseiras recebem um tratamento especial antes da chegada da primavera, para ficarem ainda mais exuberantes de setembro a dezembro. A espécie é replantada em solo mais fértil, para garantir que receba os nutrientes necessários para colorir a paisagem do ECP.


Primavera

Essa flor, que leva o nome da estação, pode ser vista nos arredores do Complexo Tenístico, tornando mais agradáveis as partidas do esporte. As primaveras devem receber sol o dia todo e ser plantadas em solo misto, com areia e compostos orgânicos. É preciso ter cuidado com a irrigação para que as flores não fiquem encharcadas.


Manacás-de-cheiro

Perto da portaria do Jardim de Infância Tia Lucy, há essas flores de pétalas pequenas que podem atingir três metros de altura. Como seu próprio nome já indica, o manacá-de-cheiro é famoso por seu perfume e é cultivado para ornamentar jardins com suas cores lilás e branco. A planta é considerada “retrô”, pois era mais comum no início do século XX, remetendo ao quintal da casa das avós e avôs.

FOTOS: GUSTAVO PORTO