Os livros acabaram se tornando fortes aliados neste período de pandemia. Para preencher o tempo, os associados têm se dedicado a desenvolver novos hábitos, e entre eles está o da leitura. As estantes dos pinheirenses têm agregado mais obras literárias, e os romances, contos e novelas, entre outros gêneros, se mostraram bons companheiros de isolamento social.
Conversamos com quatro associadas para descobrir como a leitura se transformou nessa época e aproveitamos para anotar indicações de livros para quem quer seguir pelo caminho das letras.
A associada Maria Cristina de Checchi tem paixão pela leitura e frequenta a Biblioteca do Clube desde os treze anos. O gosto pela literatura foi passado de geração em geração até chegar à pinheirense, que segue cultivando esse hábito. Maria aproveitou o isolamento social para obter mais conhecimento e colocar a leitura em dia e tem uma indicação.
Adriana Turri Joubert participa do Clube de Leitura do ECP e adora debater os livros do mês com o mediador do evento, junto de colegas e amigos leitores. Desde o início da quarentena, a associada mergulhou em diversas obras literárias e comenta que é difícil escolher apenas uma para indicar, já que todas a encantaram e enriqueceram seus conhecimentos. Mas houve um livro que se destacou.
Luiza Schenberg tem lido pelo menos um livro por semana durante a quarentena, para assim ter momentos de tranquilidade e esquecer um pouco os problemas atuais. Para ela, a leitura nos permite vislumbrar como era a vida cem anos atrás e refletir sobre o que fazemos de nossa existência hoje em dia. A associada recebeu a indicação desse livro de uma amiga e recomenda a todos os pinheirenses.
Nesse período Ana Maria Latarulla leu os livros indicados pelo mediador do Clube da Leitura. Das leituras feitas, uma que a impressionou muito foi A máquina parou, de E. M. Foster, um livro antigo, escrito em 1909, que apresenta uma realidade muito semelhante à que vivenciamos atualmente.