A marcha inexorável do tempo. Já nos conduz ao segundo mês do presente ano de 2021, que se pretende seja de esperança. De acordo com preciosa lição filosófica, a esperança corresponde ao verbo “esperançar”, a significar busca do objetivo viável por meio do desenvolvimento de ação ativa e constante, em contraposição ao ato passivo — “esperar” —, que não se afigura adequado nos dias atuais, em que devemos atuar sem tréguas.
E neste nosso tempo, identificado como sendo a era da informação virtual, instantânea, faz-se mister, fundamentalmente, estar sempre ao lado da verdade, que nos é conferida pela ciência que tanto tem contribuído para que a humanidade possa superar a tragédia que sobre ela se abateu, com a disseminação de um vírus cruel.
Assim, e consideradas as relevantes atribuições que o aguardam ao longo deste ano, o Conselho Deliberativo deve reunir-se, e sempre, inclusive, enquanto se fizer necessário, de modo virtual, providência imediata para a qual empreenderei todos os esforços, conforme o pioneirismo que sempre prevaleceu na história de nossa entidade.
Os relevantes assuntos de nossa mais que secular instituição necessitam ser discutidos e deliberados, porquanto não podem e nem devem sofrer solução de continuidade, na medida em que os resultados obtidos visam a um e tão-só objetivo: a preservação dos mais lídimos interesses de nosso digno corpo associativo, que, como sempre tenho dito, é — e haverá sempre de ser — o destinatário final de nossos melhores esforços, que devem estar, intransigentemente, direcionados a conjugar o verbo “servir” em sua única forma admissível — transitiva direta —, vital para todos aqueles que venham a exercer funções administrativas ou de representação no núcleo comunitário a que pertençam.
Para tanto, a todos conclamo: estejamos juntos, em prol da mesma relevante e augusta causa — a preservação e o engrandecimento de nossa inigualável associação, extensão de nossas casas, nossa Alma Mater, o Esporte Clube Pinheiros.